Vi a fotografia em destaque nesta publicação no Instagram, através da partilha de uma pessoa que sigo. Perguntei-lhe se os conhecia, e responderam-me que não. Então resolvi aferir por mim próprio, a sua origem e foi aí, que descobri o perfil do Simone. Além de ter um corpo do "caraças", evidenciado o mesmo nas inúmeras partilhas no seu "feed", ele não se coíbe de mostrar o namorado, e eu acho-os fofinhos. Sou um romântico, que querem? Sempre fui assim e acho que vou morrer assim. Se quiserem, culpem os meus pais e os filmes da Disney, mas vou continuar a achar que o amor é possível. E como diz a canção: "o amor é assim, pelo menos para mim".
A escolha do registo fotográfico em evidência, e que encabeça esta publicação, não é inocente. Não foi uma acção ingénua ou ao acaso. Não. Fi-lo, deliberadamente, porque vai permitir encaixar a minha teoria. E porque a mostrei a alguns amigos, e como não podia deixar de ser, alguns comentários foram no sentido que um é rico e outro é pobre (ou seja, haveria interesse). Ou há qualquer coisa ali que não bate certo, porque um liga muito ao físico e outro nada (e que os gays procuram sempre "semelhantes", fisicamente falando). Isto ou aquilo. Amor: pouco ou nada. Para já, o perfil do Simone não se encaixa nestas Palavras do Instagram, e logo aí, ganha uma dimensão gigante de "verdade" para mim. Isto quer dizer, que vejo ali, dois putos que gostam um do outro. Que gostam de estar um com outro e que são fofinhos juntos. E é só isso que interessa. Até porque no fim de tudo, o que todos gostaríamos, era ter um relacionamento assim.
Para quem quiser seguir o Simone no Instagram, basta carregar AQUI. O Marcello tem a conta privada, pelo que não se partilha a mesma - e o motivo é só esse.
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