quinta-feira, maio 14, 2020

Televisão: bê-bê-vinte-vinte



Não acompanho o novo Big Brother da TVI, denominado bê-bê-vinte-vinte. Não vejo, porque não me faz sentido no momento  (para mim bastou o primeiro, o segundo e as versões “VIP”), porque estou um bocadinho farto deste tipo de reality show (para ver pessoas fechadas numa casa, já basta a minha vida) e porque odeio o Cláudio Ramos (não consigo mudar o sentimento, desculpem). E a ordem dos motivos, é aquela que preferirem – podem escalonar os fatores da maneira que quiserem, porque para mim estão todos ao mesmo nível.

Bom, já disse que não vejo o novo Big Brother da TVI? É pah, não vejo, mas é como se visse, porque a quantidade de pessoas que inundam o meu feed de notícias das diversas redes sociais, faz-me transportar para aquele universo. Mesmo que vá arrastado. Sei que há um Hélder (que até é engraçado) mas que é homofóbico, e que estão todos revoltados. Revoltados com o rapaz que é homofóbico, mas não com o Cláudio Ramos que disse o que disse sobre os gays? Que era contra o casamento das pessoas do mesmo sexo, e não sei o quê, e depois lançou uma linha de alianças de compromisso? É pah, poupem-me! E se não queriam polémicas destas, não tivessem colocado no programa gays, bissexuais e “ligeiramente homofóbicos”.


O que vale é que eu nem assisto a este programa. É o que vale.

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