Vi ontem o primeiro episódio da série Hollywood, da Netflix (devia começar a ter algum patrocínio por isto) e fiquei com vontade de ver o segundo. E isso é bom? Não sei. É pelo menos promissor, porque significa que conseguiu cativar alguma da minha curiosidade (e para os “gémeos”, já se sabe o quão difícil é, que pessoas daquele signo prestem atenção nalguma coisa). Tem um núcleo gay (logo, ganhou pontos imediatos) e gajos giros (mais pontos). E tem o David Corenswet, que é a minha nova crush televisiva (que não sei se é do “sindicato” ou não, mas pelo menos lavo as vistas).
O enredo gira em torno da meca do entretenimento (Hollywood), no pós-segunda guerra mundial, onde “um grupo de ambiciosos aspirantes a atores e cineastas está disposto a quase tudo para singrar no mundo do espetáculo”. Basicamente, vamos acompanhar o percurso de algumas personagens e da sua capacidade em perseguir os seus sonhos. Além da questão da desigualdade social, da inserção no mercado de trabalho para os veteranos da guerra, são ainda retratados temas importantes, como aqueles ligados à questão da cor da pele ou da orientação sexual. E tudo isto regado com alguma nudez e sexo (estejam descansados que é para maiores de 16 anos).
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